BRASIL, NUNCA SOB CONTROLE!!!
O que há de errado em se manifestar, se posicionar e ter convicções políticas?
Absolutamente nada!
O mundo real é maravilhoso, apto ao afeto e compreensível, porém, o outro (virtual) é rigoroso, fantasioso e nefasto com àqueles que propagam novos pontos de vistas, diálogos abertos e sem o dito politicamente correto cuja alienação é a mola propulsora da ideologia “sem ideias”.
Ao revés da história sobre o dito “golpe militar de 1964” e “a censura dos meios de comunicação”, saltitavam na nação as seguintes notícias à época e que, de certa forma, refutam as ideias antidemocráticas atribuída ao período e, na verdade, contribuirem para o contraditório, sendo:
“Ressurge a Democracia! Vive a Nação dias gloriosos. Porque souberam unir-se todos os patriotas, independentemente das vinculações políticas simpáticas ou opinião sobre problemas isolados, para salvar o que é de essencial: a democracia, a lei e a ordem. (O Globo – Rio de Janeiro – 4 de Abril de 1964)
“Multidões em júbilo na Praça da Liberdade. Ovacionados o governador do estado e chefes militares. (…) Toda área localizada em frente à sede do governo mineiro foi totalmente tomada por enorme multidão, que ali acorreu para festejar o êxito da campanha deflagrada em Minas (…), formando uma das maiores massas humanas já vistas na cidade”(O Estado de Minas – Belo Horizonte – 2 de abril de 1964)
“Salvos da comunização que celeremente se preparava, os brasileiros devem agradecer aos bravos militares que os protegeram de seus inimigos”
“Este não foi um movimento partidário. Dele participaram todos os setores conscientes da vida política brasileira, pois a ninguém escapava o significado das manobras presidenciais” (O Globo – Rio de Janeiro – 2 de Abril de 1964)
“Golpe? É crime só punível pela deposição pura e simples do Presidente. Atentar contra a Federação é crime de lesa-pátria. Aqui acusamos o Sr. João Goulart de crime de lesa-pátria. Jogou-nos na luta fratricida, desordem social e corrupção generalizada”. (Jornal do Brasil, edição de 01 de abril de 1964.)
E, hoje, 2018, a sociedade brasileira, em seus categóricos caminhos e vertentes conservadoras nos costumes e nos alicerces familiares aliado ao liberalismo econômico, retornou e alçou questionamentos e proposições lineares e aparentemente “novas”, ou seja, assumiu novamente o protagonista do debate político-social e isso incomodou e muito os “idólatras do viés jacobinos” ou melhor, dos perdedores em potencial.
Diferentemente da impositiva informação diária por parte dos estultos e infectados meios de comunicação atuais dominados por ideologias marxistas e de interesses ímprobos pelo monopólio da verdade e das virtudes nos últimos 20 anos e, que hoje estão subnutridos da moral, ética e dinheiro, partiram para o “compartilhamento da censura democrática” nas redes sociais e “criminalizam a opinião antagônica” e, com isso, de forma descarada e com retórica mendaz, tentaram, novamente, controlar o Brasil.
Os “curtir, descurtir e compartilhar” aos poucos ganharam forma e efeitos “legais, convincentes e populares” e, com esse desacerto cálculo de obliteração dos valores e princípios, tentaram controlar nossos pensamentos, opiniões e ideias.
Não venceram e nunca vencerão, pois somos gigantes pela própria natureza, brava gente e do universo entre as nações, sempre resplandecerá a do Brasil.
